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Testes

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Executar testes finais em placas eletrônicas é de elevada importância para manter a qualidade e a confiabilidade do produto e no fabricante/fornecedor deste.

Retrabalhar um produto final, ainda mais sendo ele uma placa eletrônica, diminui as chances de sucesso no reparo. Ao soldar ou dessoldar um componente, acaba-se danificando trilhas e ilhas, até o ponto que o reparo torna-se praticamente impossível.

Por isso, aconselha-se testar TODAS as placas antes da entrega ao cliente final. Cada teste é exclusivo e único em cada produto. São realizados por jigas de testes exclusivas, que testam o software e o hardware das placas.

Grande parte das jigas são desenvolvidas pelos próprios clientes, pois são eles que detêm os projetos das placas e sabem, no detalhe, a aplicação de cada produto. É também o cliente que define, dentre os vários métodos existentes para se testar uma placa, qual será exigido para uso do fabricante/fornecedor.
 

Dentre esses métodos existentes, destacam-se:​

TESTES FUNCIONAIS
Os Testes Funcionais são de suma importância para o cliente final. Eles são realizados com a PCBA totalmente montada, porém antes da integração final do produto.

O objetivo é verificar o funcionamento e as principais funcionalidades da mesma, evitando que possíveis erros só sejam percebidos quando essas placas estiverem integradas e já no cliente, causando transtornos e custos desnecessários.

BOUNDARY SCAN

Trata-se de um método integrado para testar interconexões em placas de circuito impresso. O boundary scan também é utilizado como um método de depuração para observar estados de pinos de circuito integrado, medir a tensão ou analisar sub-blocos dentro de um CI.


TESTES COM CAMA DE PREGOS

Por meio de maquinário que trabalha com gabaritos e agulhas, esse método de testes é capaz de fazer medições em pontos específicos da PCBA. Esse modelo de testagem também pode contar com a ajuda de equipamentos tradicionais, como multímetros e osciloscópios.

Utilizando, ao menos, um desses métodos nos Testes das Placas, diminui-se, consideravelmente, as chances do cliente final receber um produto com problemas ou falhas.

A garantia do não retrabalho dá ao fabricante/fornecedor o indicativo positivo depadrão de qualidade e confiabilidade perante os seus clientes e atende às exigências atuais do mercado.

Fernando Fritsch, Diretor Industrial MyEMS

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